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Trump volta a atacar Brasil e Lula diz que não ‘andará de joelhos’

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 15 de ago.
  • 2 min de leitura
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Brasil/USA/Mundo

Perdeu quem apostou que a entrada em vigor do tarifaço americano contra os produtos brasileiros traria alguma calmaria nas relações entre Brasil e Estados Unidos. O presidente Donald Trump voltou à carga contra o governo brasileiro nesta quinta-feira, reforçando as críticas e ameaças dos últimos meses. Dessa vez, o presidente americano acusou o Brasil de ser um parceiro comercial “horrível” e de realizar uma “execução política” do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao conversar com repórteres no Salão Oval da Casa Branca, Trump voltou a defender Bolsonaro. “E eu conheço esse homem, e vou te dizer: eu sou bom em avaliar as pessoas. Acho que ele é um homem honesto”, disse. Ato contínuo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu Trump, afirmando que o Brasil é um bom parceiro comercial, mas que não irá “andar de joelhos para o governo americano”. Lula ainda disse que, se os Estados Unidos não quiserem comprar, o Brasil não vai ficar chorando. “Vamos buscar outros mercados”. (Folha)

O ataque do presidente americano foi reforçado por uma nova postagem da Embaixada dos EUA no Brasil dizendo que o programa Mais Médicos foi um “golpe diplomático” e que os Estados Unidos vão penalizar todos os envolvidos. No Planalto, a expectativa é de que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a ex-presidente Dilma Rousseff sejam os próximos sancionados. (g1)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve encontros, na quarta-feira, com assessores próximos do presidente americano Donald Trump. Ele e o blogueiro Paulo Figueiredo foram recebidos na Casa Branca, em Washington, e apresentaram um relatório sobre o impacto político das sanções e das tarifas americanas no STF e no Planalto. Eduardo disse aos americanos que as instituições bancárias brasileiras seguem permitindo que Alexandre de Moraes faça movimentações financeiras mesmo após ser incluído na Lei Magnitsky. (Globo)

Em Brasília, o presidente Lula acusou Eduardo Bolsonaro de ser um traidor da pátria e pediu que os deputados federais cassassem o mandato do parlamentar, que está nos Estados Unidos desde março. “Esta é a verdadeira traição da pátria. Ele foi para lá instigar os americanos contra nós. Não dá para a gente ficar quieto”, disse o presidente. (Veja)

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