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Haddad reforça foco fiscal e descarta aumento do Bolsa Família

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • há 7 horas
  • 1 min de leitura


Brasil

Governo responde a incertezas econômicas. O ministro Fernando Haddad anunciou que as ações para cumprir a meta fiscal serão pontuais e não incluem aumento em benefícios sociais ou novos projetos de grande impacto no orçamento. O mercado reagiu com cautela às notícias e desmentidos dados pelo governo.


Haddad apresenta alternativas para o equilíbrio fiscal: O ministro garantiu que apresentará somente medidas pontuais ao presidente Lula para cumprir a meta fiscal, descartando qualquer aumento do Bolsa Família ou pacote de elevação de popularidade.


Mercado reage a ruídos e mantém desconfiança: Especulações de aumento de gastos públicos e estímulos sociais provocaram alta do dólar e dos juros futuros.

O ministro desmentiu rumores, mas o mercado permanece atento ao risco fiscal.


Juros pressionados por incertezas fiscais e dados de varejo: As taxas dos DIs subiram após especulações sobre um possível pacote fiscal e dados que mostraram força na economia, pressionando inflação e exigindo disciplina do governo.


Auxílio Gás e outros programas sociais dentro do orçamento: Haddad afirmou que benefícios extras, como o Auxílio Gás e iniciativas para a população de baixa renda, seguirão rigorosamente os limites fiscais, sem gastos extraordinários.


O foco do governo nas contas públicas sinaliza prioridade ao ajuste fiscal sobre novas despesas, especialmente em ano eleitoral. O discurso de Haddad busca tranquilizar o mercado, mas a desconfiança persiste. O rumo fiscal nos próximos meses será decisivo para econômica e política do país.

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