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Pix resiste às pressões e ganha destaque internacional

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 6 de ago.
  • 2 min de leitura
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Nacional

Pix vira alvo de disputa global. O sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, desenvolvido pelo Banco Central, tornou-se centro das atenções após críticas e investigações vindas dos Estados Unidos. Autoridades brasileiras reforçam que a privatização do Pix está totalmente descartada diante da pressão de multinacionais preocupadas com a competitividade do setor.

  • Governo nega privatização e rebate críticas dos EUA: O ministro Fernando Haddad classificou o Pix como tecnologia soberana, afirmando ser impensável entregar a operação à iniciativa privada ou ceder a interesses estrangeiros. A resposta ocorre após relatório americano sugerir práticas desleais por parte do Brasil no segmento de pagamentos eletrônicos. link de acesso.

  • Ataques internacionais e defesa institucional: Lula defendeu abertamente o Pix, sugerindo que Donald Trump deveria adotar um sistema semelhante nos Estados Unidos. O presidente do Brasil afirma que o Pix é “patrimônio nacional” e denuncia tentativas de desqualificar a tecnologia por interesses de grandes empresas de cartões de crédito. Link de acesso.

  • Ex-presidente do BC defende inovação brasileira: Roberto Campos Neto, que liderou o lançamento do Pix, declarou que o sistema foi criado para empoderar o cidadão e ampliar a inclusão financeira. Destacou ainda que a crítica americana é um ruído passageiro diante do sucesso e da inspiração que o Pix trouxe para outros países. Link de acesso.

  • Reações à pressão internacional impulsionam debate econômico: O governo já identificou que parte das exportações brasileiras será impactada por tarifas americanas, mas acredita que setores mais sensíveis receberão atenção especial. O episódio fortalece a narrativa de que o Brasil pode usar inovação para proteger interesses nacionais e garantir autonomia tecnológica. Link de acesso.

O avanço do Pix consolida o Brasil como referência em tecnologia bancária, enfrentando desafios e defendendo a soberania econômica frente a pressões externas. O episódio demonstra a importância de manter inovação nacional sob controle público e destaca o impacto de decisões políticas sobre o mercado global de pagamentos, com possíveis consequências para exportações e parcerias estratégicas.

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