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Ciranda Política

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 5 de nov.
  • 4 min de leitura
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A palavra da promotora

Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de São Bento do Sul, desta terça-feira, fazendo uso da tribuna popular a promotora de justiça do Ministério Público de Santa Catarina, da Comarca de São Bento do Sul, Gabriela Arenhart, explanou sobre o projeto “Educação no Trânsito: Mobilizar para Preservar a Vida”. 


A palavra da promotora II

De acordo com a promotora, a iniciativa surgiu da preocupação diante dos dados dos sinistros de trânsito no município. “Cerca de 100 pessoas já perderam a vida no próprio local do acidente. Cada número supera uma estatística, visto que uma família fica enlutada e um projeto é interrompido”, exemplificou. “Não adianta trabalhar somente quando a tragédia aconteceu.


A palavra da promotora III

O papel do vereador – Na mesma ocasião, a promotora foi questionada sobre uma possível ação judicial contra o governo do estado, cobrando a construção de um trevo ou rotatória na SC-418, nos acessos mais perigosos. Quanto a isso ela foi sucinta, ou seja, explicando que não cabe aos vereadores demandarem sobre responsabilidade do governo do estado. “Até porque, para o governo do estado, podem existir outras prioridades”, completou.


E aqui

Em Sucupira, o prefeito Tomazini – PL, está hoje na capital catarinense, para um encontro com o governador Jorginho Mello – PL, para saber se deve ou não concorrer a uma vaga de deputado estadual. Se for ‘autorizado’, então deve renunciar em abril de 2026.


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Tafa e o véio da Havan

O prefeito de Papanduva, Tafarel Schons (PL) acertou no marketing: lançou a camiseta “Papanduva no Coração” e entregou pessoalmente uma a Luciano Hang, da Havan. Preta, elegante, simbólica. Só falta ampliar a coleção Papanduva é colorida demais para ficar só no preto.


Firme nos bastidores

O vice-prefeito de Papanduva, Cleitinho Martins - MDB tem sido discreto, mas bastante atuante nos bastidores. Só de emendas articuladas com o deputado Cobalchini, Papanduva deve receber mais de R$ 1,5 milhão até 2026. Com tamanho empenho, talvez esteja na hora de Cleitinho aparecer um pouco mais porque, na política, quem trabalha demais nos bastidores corre o risco de ser esquecido no palco.

 

Com isso

Se confirmada sua candidatura, assumirá o vice Dr. Tirso -UB, colocando uma ducha de água fria nas pretensões do vereador licenciado e secretário de obras, Luiz Neri, o Magrão. Que poderá ter de esperar pelo menos mais 3 anos ou 7 anos para uma tentativa de concorrer à prefeitura. Muito tempo na política.


A aula de Ana Campagnolo (PL).

“O que ela disse? Ela afirmou que “nosso estado tem força própria e nomes capazes de representar o conservadorismo no Senado”, sem depender de figuras de fora. Ela defendeu senadores 100% catarinenses. É um posicionamento emblemático. Se isso tivesse partido de qualquer outro parlamentar liberal, o reflexo já seria inapelável. Mas estamos falando de uma parlamentar que fez quase 200 mil votos à Assembleia na reeleição de 2022. Campagnolo fez mais votos que todos os outros 15 deputados federais, exceção feita a Carol De Toni, sua amiga e correligionária. Mas Carol não bateu nos 250 mil, assim como Ana Campagnolo não bateu nos 200 mil votos. A votação da deputada estadual, no entanto, foi muito mais representativa do que a de Carol. Na Alesc, são 40 cadeiras e centenas de candidatos.” – Prisco Paraíso.


O que é isso companheiro!?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu uma investigação independente sobre a atuação policial na megaoperação que deixou 121 mortos no Rio, com a participação de legistas da Polícia Federal (PF) para apurar as circunstâncias das mortes. “É importante a gente verificar em que condições ela [a operação] se deu, porque até agora nós temos uma versão contada pela polícia, contada pelo governo do estado e tem gente que quer saber se tudo aquilo aconteceu do jeito que eles falam ou se teve alguma coisa mais delicada na operação”, disse o presidente.


O que é isso companheiro II

Lula está em Belém (PA) para cumprir agendas da COP30, e, em entrevista à Associated Press e à Reuters, se referiu à operação como uma “matança”. “O dado concreto é que a operação, do ponto de vista da quantidade de mortes, as pessoas podem considerar um sucesso, mas, do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa.” As falas marcam a primeira crítica direta do presidente ao episódio. Na semana passada, ele havia se limitado a defender o combate ao crime organizado, sem confrontar a atuação do governo fluminense ou das forças de segurança estaduais. (g1)


Não demorou para a oposição reagir. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, criticou o presidente por não citar os policiais mortos. Já o senador Ciro Nogueira (PP) retomou uma fala recente do petista — de que traficantes seriam “vítimas de usuários” — para atacá-lo nas redes. “Lula prova de novo que acha que os traficantes são vítimas. Presidente, houve matança sim: os bandidos mataram 4 policiais e atiraram em vários outros”, escreveu. (Folha)


Horas depois da entrevista, a conta oficial de Lula no X reafirmou que o governo atua para “quebrar a espinha dorsal” do tráfico e do crime organizado, com foco nas “cabeças do crime”. A mensagem manteve o tom do Planalto, ao reiterar a aposta em inteligência e integração das forças de segurança, e alinhou esse discurso às propostas já enviadas ao Congresso, como a PEC da Segurança e o projeto de Lei Anti Facção. Em Brasília, aliados disseram não ver mudanças no discurso do presidente. (Valor)

 

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