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Ciranda de Notícias - Trump e UE fecham acordo bilionário; crise Brasil-EUA nas tarifas e mais destaques

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 28 de jul.
  • 2 min de leitura
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Acordo EUA-UE muda cenário econômico mundial. O presidente Donald Trump firmou neste domingo (27) um amplo acordo comercial com a União Europeia, reduzindo as tarifas de exportação do bloco para os Estados Unidos para 15%. Em troca, a UE investirá US$ 600 bilhões na economia americana e comprará volumes expressivos de energia e equipamentos militares dos EUA. O trato diminui a pressão sobre as empresas europeias e evita uma possível escalada em tensões comerciais globais.

  • Tarifas caem de 30% para 15% e abrem portas para investimentos bilionários: Com o novo acordo, a União Europeia também se compromete a migrar a maior parte de suas compras de energia para fornecedores americanos, reduzindo dependência do gás russo. link de acesso.

  • Setor automotivo e farmacêutico sentem impacto direto: Empresas europeias de automóveis comemoram, pois as tarifas caíram de 27,5% para 15%, enquanto medicamentos europeus permanecem sujeitos a taxas elevadas, com novas negociações em andamento. Link de acesso.

  • Brasil e outros países pressionados às vésperas do “tarifaço”: O governo brasileiro entra em semana decisiva para tentar evitar a tarifa de 50% sobre suas exportações. Enquanto o acordo entre EUA e UE traz estabilidade aos mercados, o Brasil segue atrás de uma negociação direta com a Casa Branca. link de acesso.

  • Mudança no xadrez comercial global: O acerto EUA-UE serve de referência para outras negociações em andamento, com Trump sinalizando acordos similares com Japão e outros parceiros asiáticos. Na América Latina, o Brasil tenta manter canais abertos de diálogo enquanto sofre pressão para aceitar condições semelhantes. link de acesso.

O acordo firmado por Trump e Ursula von der Leyen sinaliza um reposicionamento estratégico dos EUA no comércio global. O aumento da tarifa para 15% busca fortalecer a indústria e energia americanas, enquanto pressiona outros países a aceitarem os termos dos EUA. O mercado reagiu positivamente, mas o Brasil deve enfrentar desafios adicionais nos próximos dias caso não avance em suas negociações bilaterais.

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