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Ciranda de Notícias - FGTS distribuirá R$ 13 bi; tarifas dos EUA e pressões no comércio, e mais

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 25 de jul.
  • 4 min de leitura
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FGTS distribuirá R$ 13 bilhões em lucros para trabalhadores

Lucro do FGTS impulsiona renda de trabalhadores. O Conselho Curador do FGTS aprovou a distribuição de quase R$ 13 bilhões do lucro de 2024, beneficiando 134 milhões de trabalhadores e representando uma rentabilidade de 6,05% nas contas vinculadas. A medida supera a inflação do período e reforça o vigor do mercado de trabalho formal no país.

  • Pagamentos seguem até 31 de agosto pela Caixa: O valor equivale a 95% do lucro do fundo e será depositado proporcionalmente ao saldo de cada trabalhador, consolidando o FGTS como opção segura de rendimento para quem tem carteira assinada. link de acesso.

  • Arrecadação recorde e aumento nos saques marcam 2024: O ano registrou alta de 9% na arrecadação, totalizando R$ 192 bilhões, com retirada de R$ 163,3 bilhões, puxadas pelo saque-aniversário e calamidades no Rio Grande do Sul. Link de acesso.

  • Minha Casa, Minha Vida amplia contratações e orçamento: O programa atenderá até 3 milhões de famílias até 2026, ampliando o uso dos recursos do FGTS para créditos habitacionais voltados especialmente à classe média e baixa. Com suplementação orçamentária, a iniciativa mantém forte impacto na economia e geração de empregos. link de acesso.

  • Regra do STF garante rentabilidade acima da inflação: Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, o rendimento do FGTS não poderá ficar abaixo do índice oficial, promovendo mais segurança ao trabalhador e maior previsibilidade nos ganhos anuais. link de acesso.

O FGTS consolida-se como ferramenta importante para valorização do trabalhador formal e movimentação da economia nacional. A distribuição recorde de lucros, aliada ao forte crescimento do emprego e dos salários, fortalece o mercado interno e apoia programas habitacionais estratégicos. Tais medidas promovem maior segurança financeira para milhões de brasileiros e mantêm o ambiente econômico estável para novos investimentos públicos e privados.


Giro de notícias: Tarifas dos EUA, balança comercial brasileira e mais

  • Tarifas dos EUA ameaçam superávit comercial brasileiro. A Associação de Comércio Exterior do Brasil estima queda de 27,4% no superávit da balança comercial em 2025 devido ao tarifaço de importação americano, ampliando as incertezas e elevando o risco de novas retaliações. Leia mais

  • Brasil eleva exportações para a Argentina com peso forte. Com valorização do peso e abertura econômica, exportações brasileiras para a Argentina cresceram 55,4% no semestre, beneficiando setores como carnes e autopeças, e ampliando o superávit do Brasil. Leia mais

  • Mercado atento a tarifas dos EUA e câmbio. Governo brasileiro endurece o discurso nas negociações; incerteza aumenta pessimismo na bolsa e pressiona o real, que se mantém estável com volatilidade. Link de acesso.

  • Dólar opera estável com tensão comercial. Moeda americana segue próxima da estabilidade frente ao real, com mercado sensível ao impasse com os EUA e impacto limitado na taxa de câmbio. Link de acesso.

  • 'Milagre argentino' desperta cautela em investidores. Apesar de sinais de recuperação e melhora de risco-país, a instabilidade do câmbio e a renda variável ainda trazem riscos elevados para o investidor brasileiro na Argentina. Link de acesso.

  • Arroz lidera queda dos preços da cesta básica. Cesta de alimentos teve redução pela primeira vez em 9 meses, impulsionada por aumento da produção e promoções, trazendo alívio ao consumidor. Leia mais


Tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros abalam indústria e comércio exterior

Escalada das tarifas causa incerteza nos negócios. As novas taxas de 50% aplicadas pelo governo Trump sobre importações brasileiras já provocam forte reação de setores estratégicos e ameaçam economias dependentes do mercado americano.

  • Líder da Steel Dynamics pede alívio nas tarifas sobre ferro-gusa brasileiro: A preocupação da siderúrgica americana ecoa a dependência do setor pelos insumos do Brasil, mostra articulação nos bastidores para reverter a medida e escancara tensões entre setores industriais dos dois países. link de acesso.

  • EUA já suspendem embarques de ferro-gusa brasileiro: Tarifa anunciada paralisa exportações, ameaça usinas e coloca em risco milhares de empregos em polos industriais de Minas Gerais e Espírito Santo, com dificuldades para redirecionar vendas rapidamente. link de acesso.

  • Indústria de autopeças teme colapso: O setor alerta que a tarifa é “devastadora”, há riscos de cancelamento de contratos e fechamento de fábricas, com poucas alternativas para compensar as perdas no principal mercado de exportação. link de acesso.

  • EUA endurecem combate à fraude em tarifas: O governo americano promete criminalizar empresas que tentarem burlar as novas sobretaxas, reforçando o cerco sobre importadores globais e aumentando a insegurança para exportadores brasileiros. link de acesso.

O endurecimento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros ameaça toda a cadeia de exportação, pressionando a indústria nacional e elevando o custo para empresas dos dois lados. A suspensão de embarques já afeta cidades dependentes do parque industrial exportador, enquanto setores como siderurgia e autopeças enfrentam risco real de colapso. O novo cenário reforça a necessidade de negociações rápidas, mas também deixa claro que, diante da postura dura dos EUA, soluções não devem ser imediatas.

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