Brasil pressiona EUA para evitar tarifaço e manter negócios abertos
- Vilmar Bueno, o ESPETO

- 25 de jul.
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(Imagem: www.poder360.com.br)
Negociação intensa diante de tarifa de 50%. O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu virtualmente com o secretário de Comércio dos EUA para tentar evitar o tarifaço imposto por Donald Trump sobre produtos brasileiros, previsto para 1º de agosto. Um impasse preocupa exportadores e amplia as tensões na relação comercial entre os países.
Alckmin prioriza diálogo direto e busca soluções: Em conversa de 50 minutos com Howard Lutnick, secretário de Comércio dos EUA, Alckmin destacou o interesse brasileiro em negociar e reforçou a necessidade de manter as tratativas sem contaminação política ou ideológica, mesmo com pouca sinalização de recuo dos americanos. link de acesso.
Disputa política impacta ambiente econômico: Donald Trump condicionou o tarifaço ao avanço de processos judiciais brasileiros, e Lula respondeu classificando as acusações do americano como infundadas e exigiu respeito ao Brasil. A chance de escalada da crise preocupa o setor privado brasileiro. link de acesso.
Pontos-chave das negociações econômicas: O Brasil propôs ampliar comércio e investimentos bilaterais e retomar discussões sobre acordo de bitributação. Minerais estratégicos, essenciais para tecnologia e energia, também estão na pauta das tratativas. link de acesso.
Medidas emergenciais e defesa dos exportadores: Alckmin anunciou a Lei do Acredita Exportação para apoiar pequenas empresas, enquanto as conversas com empresários seguem intensificadas diante dos potenciais prejuízos ao Brasil. link de acesso.
A aproximação brasileira com os EUA busca proteger o ambiente de negócios e evitar impactos negativos na balança comercial. A elevação abrupta das tarifas pode gerar perdas bilionárias e ameaça setores industriais estratégicos. A continuidade das negociações será decisiva para o futuro das exportações brasileiras.






