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Ciranda Política

  • Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETO
    Vilmar Bueno, o ESPETO
  • 11 de nov.
  • 3 min de leitura
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Crise do setor leiteiro

Na terça-feira (4), um encontro realizado em Brasília também discutiu a situação da cadeia leiteira em todo o país. Durante a reunião, o deputado Altair Silva - PP destacou que há 30 anos o Brasil era importador do produto, mas que atualmente é autossuficiente, com potencial inclusive para iniciar exportações.

“Nós precisamos atuar em duas frentes: na renegociação e no alongamento das dívidas dos agricultores, com taxas de juros que não ultrapassem 3% ou 4% ao ano, e também na proibição da importação do leite, uma questão de soberania nacional e de sanidade animal, já que, muitas vezes, os lácteos entram no Brasil sem a devida certificação”, defendeu o parlamentar.


Crise no setor leiteiro II

Na sessão ordinária realizada nesta segunda-feira, 10 de novembro de 2025, a Câmara de Vereadores de Rio Negrinho aprovou, por unanimidade, a Moção de Apelo nº 1/2025, de autoria do vereador Ronei José Lovemberger, com o apoio de todos os parlamentares. O documento expressa a preocupação do Legislativo municipal com a grave crise que atinge o setor leiteiro catarinense, fundamental para a agricultura familiar e para a segurança alimentar.


Crise no setor leiteiro III

A defesa das famílias produtoras de leite foi o foco da participação da prefeita de Canoinhas, Juliana Maciel, na audiência pública realizada nesta terça-feira (4) pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, em Brasília. A gestora representou o Planalto Norte Catarinense e a Amplanorte, demonstrando preocupação com a crise que atinge o setor leiteiro.

"Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, afirma que importações desleais de leite em pó estão levando milhares de produtores à falência e cobra ação urgente do governo federal"


Crise no setor leiteiro IV

Em seu pronunciamento, Juliana criticou a falta de políticas de proteção ao mercado interno e questionou a qualidade do produto ofertado à população brasileira diante da concorrência do leite argentino importado. “Se não for muita raiva da agricultura, é muita incompetência do Governo Federal. Que tipo de produto nós estamos entregando para as nossas crianças? Porque, aparentemente, leite não é. Nem o que vai à mesa do brasileiro se tem respeito neste país”, afirmou.

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Crise no setor moveleiro

Santa Catarina registrou, em julho, o fechamento de 581 vagas no setor de madeira e móveis, segundo dados do Caged compilados pelo Observatório da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina). É o primeiro número oficial que reflete os impactos das tarifas de 50% impostas pelos EUA. Em julho do ano passado, o mesmo setor havia registrado saldo positivo de 127 empregos. Agora, com a nova realidade comercial, a tendência é de retração.


Crise no setor moveleiro II

O 33º Congresso Movergs, que aconteceu no dia 14 de outubro de 2025, mostrou que o setor moveleiro precisa encarar de frente um cenário cheio de desafios, que vão desde exportações em queda até juros altos. Mesmo assim, o evento também deixou claro que há espaço para virar o jogo: diversificar mercados, apostar na eficiência e repensar modelos de negócio são passos essenciais para quem quer atravessar 2026 com vantagem. Neste artigo, você confere as ideias centrais que marcaram o encontro em Bento Gonçalves. 


COP do tabaco

Enquanto o Brasil e o mundo olham para a COP30, que começou oficialmente ontem, 10, com discursos sobre “transição verde” e metas globais, Santa Catarina já está em outra COP – a que realmente impacta o bolso de quem produz. É em Genebra, na COP11 da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), que será discutido o futuro de uma das cadeias mais sociais e mais sensíveis da agricultura familiar brasileira.


COP do tabaco II

No palco global da COP30, fala-se de metas climáticas para 2050. Em Genebra, fala-se do produtor que precisa pagar o boleto na segunda-feira. Enquanto o planeta inteiro discute lacres, metas e transição ambiental na COP30, Santa Catarina vai para Genebra, na COP11, defender quem produz hoje – o agricultor familiar, o produtor rural e os municípios que vivem da renda do campo. Ideologia não paga boleto. Agricultura paga!


COP30

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira (10) que a governança global precisa contribuir a favor de uma transição justa para economias de baixo carbono que evite um colapso climático planetário. A declaração foi dada na abertura da 30ª Conferência das Partes (COP30) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), realizada em Belém. O evento prossegue até o próximo dia 21.


A pergunta que não quer calar!

Ainda não ouvi nem vi, nenhuma proposta dos atuais pré-candidatos a deputados sobre as crises nos setores do leite, móveis, madeira, tabaco,  dos pequenos agricultores e outros importantes setores da economia. Por enquanto, só estão correndo atrás de apoios. Espero que logo expliquem por que querem tanto representar o povo?!

 

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