Ciranda Política

Mais diálogo

A vereadora Terezinha Dybas – PSD, durante seu discurso na palavra livre, disse que é necessário mais diálogo entre os vereadores e vereadores, entre os servidores, entre os vereadores e o executivo e também entre o executivo e o legislativo.

E sobre

O trabalho dos vereadores, ela classifica os interesses dos vereadores - primeiro em prol da comunidade, dos partidos políticos e os interesses particulares dos próprios políticos. E claro, em prol do desenvolvimento da sociedade e com transparência.

Críticas

O vereador Rodrigo Vargas – PP, resolveu criticas a obra da Rua Ernesto Nunes, devido estar parada devido a chuva. Fazer críticas por obras em atraso, ele até pode fazer, mas é temeroso, pois deve ter outras cobranças que poderia fazer. Já que foram as obras que reelegeram Tomazini com 80%.

Em relação

Aos convites para vereadores chegarem em cima da hora, para eventos no gabinete. Tenho minha opinião, que convite para assinatura de contratos no gabinete, deveria ser feito somente para quem é da base. Imagina só – levanto pau na Câmara e ainda querer tomar cafezinho no gabinete. Tenha dó!

Já no caso

Da Estrada Dona Francisca, com pouco tempo de sua conclusão, já apresenta muitos problemas, asfalto soltando, boca de lobo mal feita e acúmulo de água em vários pontos. Cadê a responsabilidade da empreiteira.

Rachadinha

Esta semana circularam notícias de bastidores na nossa região, de que as tais rachadinhas teriam voltado. Eu particularmente não quero acreditar. Mas estamos de olho e vamos investigar.

Cometendo um erro

A retórica promovida por governistas de esquerda, alinhada aos discursos do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad, tem enfatizado a luta entre as classes sociais, posicionando o presidente como um “adversário” dos interesses de agentes poderosos, financeiros e empresariais. Essa estratégia, impulsionada pelo PT e amplamente divulgada nas redes sociais, defende a implementação da “taxação BBB”, que abrange bilionários, apostas e bancos, e classifica o Congresso como um “inimigo do povo”.

Mesmo assim

Apesar das ameaças de uma crise institucional sem precedentes, o Congresso mostrou estar disposto a voltar, uma vez mais, à mesa de negociação para discutir com o governo um novo capítulo na novela do aumento do IOF.