Um caos
A situação da saúde em São Bento do Sul, é grave, e com o aumento de pacientes com gripe (influenza), e os postinhos fechados, e equipes reduzidas, os postos central e dos bairros Cruzeiro e Serra Alta, esses dois estão lotados. No caso de Serra Alta, gente na rua esperando agora de manhã.
Um caos II
Ontem à noite o posto central que fecha às 20 horas, teve que mandar os pacientes para casa.
Um caos III
E pior, agora os pacientes que estão com gripe, estão esperando atendimento, junto com outras pessoas que buscam consultas. E com isso contaminando a todos.
Um caos III
E no hospital, todos sabem como funciona, somente através do tal protocolo, onde se a pessoas “conseguir” uma pulseira vermelha, e ser atendido, até pode realizar o exame. Mas isso se conseguir!
Um caos IV
A secretaria de saúde precisa urgente reabrir um local só para atender os pacientes com gripe. Pois a tendência é de aumentar a procura. E isso, é que temos dois médicos no comando da prefeitura, imagina se fossem agrônomos. Com a palavra os senhores vereadores, o MP, o Papa...Ressaltando, que as equipes de saúde qeu estão atendendo, merecem aplausos pela dedicação...
Colombo X Moisés
O ex-governador Raimundo Colombo – PSD, realmente pôs o pé na estrada e se prepara para disputar o governo do Estado. Sobre o atual governador diz que - Moisés da Silva usa os cofres abarrotados do Centro Administrativo para fazer muita política. Toda semana há agendas no interior, onde o governador faz anúncios e mais anúncios de obras e ações em todo o estado. Tudo dentro do projeto de reeleição.
Pandemia amiga Colombo lembra que durante um ano Santa Catarina não transferiu recursos estaduais para amortizar a dívida pública com a União. Além das demais questões relacionadas à pandemia, como o baixíssimo crescimento de 2020 se comparado com 2019.
Insensível Raimundo Colombo questiona porque o governo não demonstra sensibilidade para aliviar a barra, reduzindo alíquotas de setores que estão sufocados pela pandemia. Poderia muito bem começar dando um refresco para bares e restaurantes diante de um quadro fiscal favorável. Santa Catarina cobra mais do que o dobro deste segmento do que a maioria dos estados.
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