Educação
O secretário de educação, Josias Terres, em conjunto com sua equipe técnica, tem feito das tripas o coração, para conseguir até dia 20 de março, elaborar o novo sistema de contratação de Admitidos em Caráter Temporário – ACTs, exigido pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina – TCE/SC. Das 230 vagas de ACTs existentes hoje, somente 10% poderão ser contratados, ou seja, 70 professores.
Reajuste
Será que os servidores públicos municipais de São Bento do Sul, estão contentes, alegres e saltitantes, com os 12% ou pouco mais, de reajuste salarial que o Tomazini vai pagar no dia 28 de fevereiro. Pelo semblante de alguns que vi ontem, não muito, pois há muitos anos os gestores municipais, não concedem de fato um aumento real na folha dos servidores.
Não entendi
O porquê de a secretaria de saúde de São Bento do Sul ter alugado aquela casa na Rua Paulo Parucker para abrigar o Centro de Atendimento à Mulher, por cinco meses ao valor de R$ 10 mil por mês, e agora descobriram que tinha espaço no antigo prédio do INSS.
Claro
Que é muito importante o apoio a mulher e também os exames lá realizados, mas convenhamos, as coisas precisam ser planejadas e não feitas de supetão. E para o proprietário do imóvel, foi uma maravilha "ganhar de presente uma reforma”.
E continua
Em silêncio a máquina monstro do Samae de São Bento do Sul, adquirida pela balela de R$ 10 milhões, pela gestão passada, e que promete reciclar até 95% do lixo da cidade. Mas a torcida é grande para que ela comece a fazer o barulho do funcionamento!
E ainda
Falando do Habemus pré-candidatos, o PP de São Bento do Sul, também tem o nome do vereador Chicão à disposição para uma disputa para a Assembleia.
E lá
Em Sucupira, como dizia o saudoso Jorge Lemos, parece que um partido, onde tem duas alas, uma dessas alas que tem meia dúzia de gatos pingados, em breve poderá ter que enfrentar as barras da justiça. Pois mesmo em Sucupira é crime, postar em grupos de whatsapp, notícias fake e fatos que denigrem a imagem de qualquer pessoa.
Sabe povo
Que tanto se tem falado e comentado sobre o tal “gabinete do ódio”, que supostamente existe lá em Brasília. Mas aqui em Sucupira, não ficamos para trás - tem a ala do ódio e o microfone do ódio. Se dá para copiar, por que criar!
Acredito
Que a partir deste ano, os prefeitos de São Bento do Sul, Campo Alegre e Rio Negrinho, devem começar a fazer obras e serviços para o povo, como prometeram em campanha. Até por que, eles que reclamavam de que o orçamento de 2021, não era deles, agora é, então, mãos à obra – desculpe o trocadilho!
Show do milhão
E o governador Carlos Moisés (sem partido), bem ao estilo carnê do Silvio Santos, continua suas “apresentações” para os prefeitos com as extraordinárias ofertas de milhões provenientes do seu Plano 1000.
Show do milhão II
E temos que admitir que Moisés, tem conseguido levar para sua arca política, que navega com destino a tão sonhada reeleição, muitos adeptos, e com apoio principalmente da bancada dos deputados do MDB, que não querem naufragar em outro barco do partido. Isso sem falar do apoio dos deputados do PP Progressista, do PSDB do PSD, que estão remando no mesmo barco.
Triste
Mas concordo em número e grau, com meu colega Prisco Paraíso - Lamentável, quase patética, a passagem da competente ministra da Agricultura, Tereza Cristina, pelo Oeste do Estado esta semana. Ela está fazendo roteiro pelo Codesul (SC, PR, RS e MS), regiões muito castigadas pela dura estiagem que assola o setor agrícola. A ministra é do ramo. É do agro. Foi recebida em Chapecó por um grande contingente político e empresarial. Além de agricultores. Todo mundo na expectativa de que ela fizesse anúncios de ajuda concreta ao campo. Nada disso. Ficou só no discurso.
Triste II
Exatamente como faz o chefe dela quando vem ao estado. Enquanto o governo do estado destinou R$ 350 milhões a partir de 2021 para situações emergenciais como essas, o governo federal não mandou um centavo até agora para socorrer quem trabalha e produz.
Triste III Em seu discurso, a ministra culpou São Pedro pela grave situação da estiagem. E foi aplaudida de pé. O que só reforça a convicção de que a centralização financeiro-administrativa deste país em Brasília é cruel, injusta e absolutamente contraproducente. E as demandas indispensáveis para SC, como ficam?
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