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  • Foto do escritorVilmar Bueno, o ESPETO

Ciranda Política

Ainda o prazo

E em Campo Alegre, continua uma disputa entre o executivo e o legislativo, que não terá ganho para nenhum dos lados. Mas será pior para o executivo, pois a oposição tem a maioria.


Ainda o prazo II

Nesse caso a discussão é sobre o prazo para aumentar no orçamento de 2022, mais R$ 250 mil para o legislativo. O que é de direito da Câmara. Para o vice-prefeito Matheus Fuckner, antes mesmo pagando o contador, dava e sobrava orçamento, mas agora querem mais por que? “Nós só queremos transparência”, frisou.


Ainda o prazo III

Sobre o prazo para o veto, a prefeitura protocolou na Secretaria da Câmara o veto no prazo legal, ele vai ser lido no plenário hoje e encaminhado a Comissão de Legislação e Justiça para parecer.


Ainda o prazo IV

Algumas lideranças dizem não entender o pessoal da Prefeitura, querem por que querem criar um estado de litigância política com a Câmara de graça.


Ainda o prazo V

Até agora não houve a rejeição pela Câmara de nenhum projeto enviado pelo Executivo, houveram algumas discussões mais acaloradas, pedidos de informações, mas nada de anormal politicamente falando.


Ajeitando

O deputado estadual Vicente Caropreso – PSDB, deu uma passadinha em São Bento do Sul, para conversar com o vereador licenciado e secretário de obras, Jairson Sabino – PSDB. Na pauta uma arrumadinha na mesa que estava fora de prumo.


E também

Para lembrar o prefeito Tomazini – PSDB, sobre as verbas que destinou para o município.


E sobre

Pré-candidatos aqui na região, continuam proliferando, principalmente agora que é primavera e tudo floresce, inclusive pragas. Mas logo o mata mata acaba com a maioria.


Missão

Em Rio Negrinho a atual gestão tem um desafio e tanto. Equipar os salários entre os níveis de segundo grau e superior. O que não será tarefa fácil! Mas já estão estudando uma grande reforma administrativa.


O que pensa o ex-governador Jorge Konder Bornhausen sobre o momento político


Em entrevista exclusiva veiculada no sábado, no programa Ponto & Contraponto, do SCC-SBT, o ex-governador Jorge Konder Bornhausen, falou sobre o que pensa do momento político do país e do estado de Santa Catarina.


Senão vejamos: JKB considera o pedetista Ciro Gomes como a encarnação da terceira via no pleito presidencial. Até aqui. O que se faz necessário, segundo ele, é o centro apresentar uma alternativa viável para quebrar a polarização entre Bolsonaro e o PT.

JKB aposta na viabilidade de Eduardo Leite, caso o tucano bata João Doria nas prévias do partido, e de Rodrigo Pacheco. Uma composição entre os dois tiraria Bolsonaro do segundo turno, projeta o ex-governador, onde o PT, para ele, estará com passaporte garantido. E com Lula da Silva de candidato.

Na avaliação dele, se for outro nome que não o de Bolsonaro no segundo round da eleição presidencial, ganha o pleito.

Aqui no Estado, Bornhausen desconsidera a candidatura de Moisés da Silva. Acredita que o governador não tem qualquer chance de vitória por várias razões, mas a principal seria o escândalo dos respiradores.

Três em um

O MDB vai acabar se atrapalhando na escolha dos três candidatos, acredita JKB. Ele não fez qualquer vinculação entre o MDB e Moisés da Silva. É aquela velha máxima: quem tem três candidatos não tem nenhum. No fim, o partido poderá compor com o governador. Neste caso, o Republicanos não seria a melhor opção para o chefe do Executivo.

Quarteto

Explica-se: Jorge Bornhausen defende um grande acordo envolvendo PSD, União Brasil (DEM e PSL), Podemos e Republicanos.

Opções

JKB citou alguns nomes. Destaque para Raimundo Colombo, Napoleão Bernardes e João Rodrigues (pelo PSD), Gean Loureiro, pelo União Brasil, e Fabrício Oliveira pelo Podemos.

Tucanos à deriva

E o PSDB? Bornhausen entende que o partido não tem nenhum nome com apelo popular, o que leva o colunista a projetar que os tucanos vão estar juntos com o MDB e o governador. Isso considerando-se o contexto em que os quatro partidos (Podemos, PSD, Republicanos e União Brasil) realmente formem um frentão em 2022.

Gestão

Outro detalhe: JKB aconselha que o candidato do grupo assuma o compromisso de não disputar a reeleição. Para focar única e exclusivamente na gestão e não passar quatro anos atuando só com o norte do segundo mandato.

História e futuro

Postulado que certamente ganhou força depois das rodadas de conversas entre JKB, que fez história em Santa Catarina e no Brasil, e Napoleão Bernardes, quer recentemente sustentou a tese da não reeleição, ex-prefeito de Blumenau que poderia representar o futuro da política estadual.

Senadores

Para o ex-governador, o PP e o PL – dos senadores Esperidião Amin e Jorginho Mello – vão estar juntos, com Angela Amin de vice de Jorginho. Assim, eles fortalecem a reeleição de João Amin para deputado estadual.

Dois ou três

No frigir dos ovos, a disputa seria entre o quarteto partidário e a dupla PL e PP.

Isso na leitura de JKB. Para o colunista (Prisco Paraíso), o pleito estadual será tripolarizado, pois não é recomendável desconsiderar o possível acerto entre o MDB e o governador.

Também

Concordo que o cenário estadual se desenha para uma tripolarização.


Fonte: SCC-SBT – blogdoprisco

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