Não disse nada!
O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovações da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) de Santa Catarina, Moris Cleber Kohl, esteve em São Bento do Sul para apresentar ao prefeito Antonio Tomazini informações sobre a prestação de contas da obra do Centro de Inovação em São Bento do Sul. Sobre a paralisação do prédio da Udesc, nem uma palavrinha.
Que prestação de contas
Cara pálida – não disse coisa com coisa, como diz o ditado popular. “Estamos trabalhando para que possamos entregar o prédio para São Bento do Sul. Agora estamos contando com o apoio de profissionais técnicos aqui do município para fazer uma reanálise de toda obra. Nós do estado estamos à disposição”, disse Moris. E isso que o mal acabado faz parte do Governo Carlos Moisés há 2 anos e 10 meses. É o fim da picada, como diz Edimar Salomon.
Opinião
Sobre a nota da reposta de Ismar Becker sobre sua postura e decisões no comando do PSD, o ex-assessor parlamentar de Mauro Mariani e ex-chefe de gabinete do prefeito Alcides Grosskopf, Élcio Munhoz, disse o seguinte: “Na minha simples opinião o Ismar é uma triste piada, ele entende de fazer política assim como eu entendo de pilotar foguete da NASA!”
Opinião II
Dia destes Élcio também o concitou a sair candidato a deputado – com a seguinte observação: “Ele tem que sair candidato, para saber o tamanho dele”. Eita!
Apostas
Nem Tomazini, nem Tirso, nem Terezinha, nem Sabino, as apostas nos bastidores políticos, mesmo faltando três anos para as eleições municipais em São Bento do Sul, recaem sobre o atual e competente secretário de educação, professor e ex-vereador Josias Terres.
Liberados
O fato político da terça-feira em Santa Catarina foi a decisão do diretório estadual do PSB, pilotado pelo ex-deputado Cláudio Vignatti, de liberar os dois deputados estaduais que ainda estão filiados à legenda: Laércio Schuster e Nazareno Martins. Os dois foram eleitos ainda no tempo que outro ex-deputado, Paulo Bornhausen, comandava a sigla em Santa Catarina. Hoje Bornhausen está pilotando o Podemos.
Condenado
O julgamento do advogado Osmar Unisesky Júnior terminou à 1 hora da madrugada desta quarta-feira (20), em São Bento do Sul. Ele foi condenado por duplo homicídio e a pena foi de 20 anos e 8 meses de reclusão. Osmar matou o pai (Osmar Unisesky) e a meia-irmã (Franciele Aparecida Jelinsky Unisesky), de apenas 19 anos de idade. O motivo seria porque ele não aceitava dividir a herança com a meia-irmã.
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