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Foto do escritor: Vilmar Bueno, o ESPETOVilmar Bueno, o ESPETO

A menos

De um ano para o início da campanha eleitoral, ainda são poucos os nomes novos que apareceram para concorrer à eleição para a Câmara de Vereadores de São Bento do Sul. E isso deve preocupar os pré-candidatos a prefeito.


No caso

Do prefeito Tomazini, que deve concorrer à reeleição com o vice Dr. Tirso, deve ter os nomes suficientes. Entre eles, que hoje formam sua base, os vereadores, Terezinha Dybas - PSDB, Pesenti -PSD, Dr. Darlan - Cidadania. E alguns secretários e diretores que devem concorrer, entre eles Magrão, Vilmar Kraveck, Josias Terres, Suzana Teles, Rafael Verbinenn, entre outros.


No caso

Dos atuais vereadores, que pelo andar da carruagem devem concorrer à reeleição. E o principal cabo eleitoral deles, será o que fizeram como vereadores. A vereadora Carla Hofmann, que deve embarcar na janela no Republicanos, é pré-candidata a prefeita, a vereadora e presidente da Câmara, Zuleica Voltolini - PP, quer disputar a vice-prefeita, e Chicão - PP, também trabalha para disputar a prefeitura.


Os vereadores Paulo Zwiefka e Hélio Alves, ambos do União Brasil, que atuam como independentes no legislativo, também devem concorrer à reeleição. No caso do vereador Jairson Sabino, que se elegeu pelo PSDB, deve procurar outro partido, já que não apoia mais o prefeito Tomazini. O MDB e o PP são os partidos que podem receber Sabino.


Também

Devem concorrer novamente alguns suplentes, como por exemplo, César Kotarski, Marco Redlich, Janice Gonçalves, Seu Gugu, Patrick Vicente, Prof. Ju, José Carlos Fernandes, Almir Dias, Bernadete Hermes, Maurício Maia, entre outros. E alguns ex-vereadores, como Lírio Volpi e Marco Viliczinski. Para não dizer que não tem nomes novos, podem concorrer, a Nati do Pão, Rodriguinho Cararo, Edemilson de Assis, o Mafra do sindicato e a advogada Luiza Mallon. E não se pode esquecer do ex-vice prefeito Arildo Gesser.


Isso

Sem falar que agora são apenas 11 nomes por partido, com 30% de vagas para mulheres. No caso dos partidos terão que lançar nomes que consigam pelo menos 800 votos em média para eleger um. E a cada 5.500 votos pode eleger um vereador.


Fiscalização das urnas

O TSE decidiu, por unanimidade, retirar as Forças Armadas e o STF da lista de entidades autorizadas a fiscalizar as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. Os ministros mudaram a resolução que tratava do tema e abriram o processo a entidades como a OAB, o MP, o Congresso Nacional, a CGU, a Polícia Federal, o CNJ e o CNMP.


Na capital

A vereadora Bernadete Wiliczinski -PP e a vice-prefeita de Papanduva, Marli de Luca - PP, e Irene Freitas, estiveram esta semana em Florianópolis, em busca de recursos para o município. Na pauta, percorreram gabinetes de deputados na Alesc.


Cidades

Nova Lei de Licitações, parcerias público privadas, segurança pública, fontes de financiamento, desafios da saúde catarinense e Transferências Especiais Voluntárias aos municípios, as TEVs. Esses são alguns dos temas que serão abordados durante o Congresso das Associações, Consórcios e Municípios de Santa Catarina (Comac-SC), entre os dias 27 e 29 de setembro. O Governo do Estado estará presente com um estande em que integrará diversas áreas do governo para que as secretarias ampliem a proximidade com as cidades catarinenses.


Cidades II

“O governador Jorginho Mello sempre nos determina que o Estado precisa estar próximo aos pleitos dos Catarinenses, e ninguém sabe melhor das necessidades da cidade precisa do que o prefeito. O Comac vai ser mais uma oportunidade para estreitar essa relação” disse o secretário da Casa Civil, Estêner Soratto.


Então no caso "demití-le"

O Ministério da Igualdade Racial comunicou a exoneração de Marcelle Decothé da Silva, assessora da ministra Anielle Franco. A saída ocorreu após a auxiliar usar as redes sociais no último domingo para zombar da torcida do São Paulo, durante a partida com o Flamengo, pela final da Copa do Brasil. Ela acompanhou a chefe no estádio do Morumbi e se referiu aos são-paulinos como “torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade” e ainda cedeu à rixa entre cariocas e paulistas: “pior de tudo, pauliste”, escreveu, em linguagem neutra. Após as imagens se tornarem públicas, Anielle foi orientada pelo Planalto a demiti-la.


Bolsonaro réu

O ex-presidente se tornou réu na Justiça do DF por incitação ao crime de estupro. A decisão, assinada pelo juiz Omar Dantas de Lima, se refere a um caso de 2014 quando Bolsonaro, deputado federal pelo PP, declarou durante sessão da Câmara que “não estupraria” a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”. Em entrevista posterior, o então parlamentar repetiu a ofensa. Pelas redes sociais, o ex-mandatário afirmou que agiu na época para se defender e disse que sofreu “perseguição política”.

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